Ouvi do meu amado avô uma vez: "Filha, ainda que demore, nossos atos sempre batem à nossa porta. Colhemos o que plantamos." Nunca tirei isso da cabeça. Daí, quando vejo alguém plantar o mal, insistir no mesmo e, ainda assim, colher suas flores, costumo contar com o tempo, esse sábio aliado que tarda, mas não falha. Ele chega e eu penso: - É, flor semeada no mal pode até durar um pouquinho, mas sempre apodrece.
Raquel Barroso
Raquel Barroso
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